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Convite: Acampamento em Defesa do Barroso, 10 - 15 agosto
by GAIA Geral 12 Jul '23

12 Jul '23
Olá, Esperemos que se encontrem bem. Gostaríamos de convidar-vos para o Acampamento em Defesa do Barroso, que acontecerá entre os dias 10 e 15 de agosto, na aldeia de Covas do Barroso, concelho de Boticas. O Acampamento contará com conversas, workshops, concertos e muitos outros encontros. Organizamos este Acampamento pela terceira vez como resposta aos sucessivos ataques do governo e das empresas ao território barrosão e a todos os territórios que se encontram ameaçados por projetos mineiros. O Acampamento serve para divulgar a nossa causa e criar estratégias de resistência partilhadas. Nesse sentido, gostaríamos de convidar-vos a estarem presentes no Encontro de Movimentos Anti-Mineração, a ter lugar no sábado, dia 12 de agosto, entre as 10h e as 13h. Neste Encontro, queremos ouvir as diferentes vozes das várias geografias que resistem e lutam contra a mineração. Queremos partilhar experiências, conhecimentos e estratégias. Seria para nós muito importante contar com a vossa presença e apoio. Podem inscrever-se em: https://barrososemminas.org/inscreve-te/ Esperamos ver-vos em breve! Enviamos material de divulgação em anexo, caso possam ajudar a espalhar a mensagem. Abraços solidários, Grupo de Organização do Acampamento em Defesa do Barroso -- https://barrososemminas.org/ https://www.instagram.com/barrososemminas/ https://www.facebook.com/acampamentoemdefesadobarroso
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COMUNICADO: Novos OGM aprovados: A Comissão Europeia coloca os interesses do sector agro-químico à frente dos direitos dos agricultores, consumidores e do ambiente
by GAIA Geral 06 Jul '23

06 Jul '23
Comunicado de Imprensa Plataforma Transgénicos Fora Novos OGM aprovados: A Comissão Europeia coloca os interesses do sector agro-químico à frente dos direitos dos agricultores, consumidores e do ambiente Porto/Lisboa, 6 de Julho de 2023 – Ontem, a Comissão Europeia anunciou a sua proposta legislativa para a nova geração de Organismos Geneticamente Modificados <https://food.ec.europa.eu/plants/genetically-modified-organisms/new-techniq…>. Os Novos OGM, também chamados organismos de edição genética ou "novas técnicas genómicas" são organismos sintéticos patenteados cuja segurança está longe de ser comprovada. No entanto, a Comissão Europeia (CE), em vez de fazer mais estudos faz ouvidos moucos ao coro de protestos e vai permitir que a maioria dos Novos OGM passe indetectável do campo para o nosso prato ignorando o tão consagrado Princípio da Precaução. Com esta decisão, cedeu finalmente ao lóbi de empresas como a Bayer e BASF, que serão as únicas beneficiárias. Pois ao proporcionar uma via rápida para os Novos OGM (como os produzidos com a tecnologia CRISPR) sem avaliação de risco ou do impacto na saúde e ambiente, sem rotulagem, rastreabilidade ou sequer monitorização, a CE está a pôr tudo em risco: o ambiente, a biodiversidade, a saúde humana e animal, o direito de escolha dos agricultores e dos consumidores, e de toda a agricultura não OGM. Esta é uma decisão inaceitável e perigosa que viola as regras da democracia e do estado de direito. A análise da ENSSER <https://ensser.org/press_release/analysis-statement-of-ensser-on-the-europe…> (European Network of Scientists for Social and Environmental Responsibility), conclui que: “A proposta da Comissão Europeia é cientificamente inaceitável, elimina as disposições do princípio da precaução e põe em risco o público e o ambiente. Os conhecimentos científicos críticos e as provas científicas que os sustentam foram completamente ignorados. A proposta segue exclusivamente as orientações e afirmações do sector público e privado da biotecnologia - e deve, portanto, ser classificada como unilateral.” A CE quer fazer crer que os Novos OGM são a solução mágica para atingir os objectivos do Pacto Verde Europeu, como a sustentabilidade dos sistemas agro-alimentares, a recuperação da biodiversidade, a mitigação das alterações climáticas, e a redução de pesticidas e fertilizantes sintéticos. Mas, por um lado, poucos ou nenhum dos Novos OGM que estão na calha <https://crispr-gene-editing-regs-tracker.geneticliteracyproject.org/united-…>, respondem a algum destes desafios. Por outro lado, muitos dos Novos OGM serão resistentes a herbicidas <https://link.springer.com/article/10.1007/s11816-019-00575-8>, tal como o glifosato, considerado potencialmente cancerígeno pela OMS <https://www.iarc.who.int/featured-news/media-centre-iarc-news-glyphosate/>. Tal como aconteceu com os OGM da primeira geração, tudo leva a crer que se vai manter a espiral crescente de uso de herbicidas e pesticidas, por causa da resistência das ervas que ocorre inevitavelmente, obrigando ao desenvolvimento de novas variedades OGM com tolerância a herbicidas cada vez mais tóxicos. A libertação de Novos OGM no ambiente fará o oposto do que a CE afirma: irá empobrecer a biodiversidade <https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwj…> agrícola e a saúde dos solos, pois ajuda a perpetuar a prática de monoculturas e da uniformidade em que assenta a agricultura industrial. A prazo, teremos uma redução drástica do número de espécies e variedades de alimentos cultivados, deteriorando ainda mais a biodiversidade de que dependemos para garantir a segurança e soberania alimentares. No entanto, o aspecto mais preocupante da proposta da CE é o seu desrespeito completo pelos consumidores, os agricultores, a indústria não OGM, e a deliberação do Tribunal Europeu de Justiça, que em 2018 determinou <https://curia.europa.eu/jcms/upload/docs/application/pdf/2018-07/cp180111pt…> que os Novos OGM devem ser abrangidos pelo regime legal actual dos OGM. Lanka Horstink, da Plataforma Transgénicos Fora, declara: “Estamos a assistir a um assalto nunca visto aos nossos direitos mais básicos, como o de escolher o que semeamos, produzimos e comemos. Ao propor uma via rápida para a entrada dos Novos OGM nos nossos campos e pratos, a CE está deliberadamente a ignorar a vontade pública e a desconsiderar as boas práticas oferecidas pela agricultura biológica e pela agroecologia, essas sim comprovadas, não patenteadas e sem risco quer para a saúde quer para o ambiente”. No mesmo dia em que divulgou esta proposta de lei, a CE também apresentou o seu regulamento para a produção e comercialização de sementes <https://food.ec.europa.eu/plants/plant-reproductive-material/legislation/fu…>, que vai restringir drasticamente o direito a usar, trocar ou vender sementes tradicionais. A sociedade civil europeia tem demonstrado sistematicamente que não deseja consumir OGM. Senão como explicar que ao fim de mais de 20 anos, desde a aprovação da Directiva que regula a biotecnologia na Europa, apenas se tenha aprovado uma única variedade OGM para cultivo? Ainda este ano, uma coligação de 50 organizações de sete países europeus entregou à CE uma petição com 420.000 assinaturas <https://www.stopogm.net/nao-a-desregulamentacao-dos-alimentos-com-os-novos-…>, a exigir que os Novos OGM sejam regulamentados e rotulados. Instamos o Parlamento Europeu e os ministros do Ambiente a respeitar o parecer do Tribunal de Justiça Europeu e a rejeitar liminarmente a proposta da Comissão Europeia. Para mais informação, contacte: info(a)stopogm.net <mailto:info@stopogm.net> Jorge Ferreira 963 053 603 Graça Passos 919 615 500 Site da Plataforma Transgénicos Fora: www.stopogm.net <http://www.stopogm.net/> 
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Inscrições abertas! Confluência pela Agroecologia, dia 20 de Abril em Torres Vedras
by GAIA Geral 05 Apr '23

05 Apr '23
Vimos convidar todas as pessoas que praticam, estudam, agem ou estão de alguma forma envolvidas em iniciativas agroecológicas para confluirem em Torres Vedras no dia 20 de Abril, das 14h30 às 18h30. Em conjunto iremos mapear as iniciativas agroecológicas que existem no nosso país e reflectir com a Clara Nicholls e o Miguel Altieri sobre que Rede de Agroecologia queremos construir em Portugal. A agroecologia, como movimento social, ciência e prática, contribui para a transformação dos sistemas alimentares locais, salvaguardando o direito universal à alimentação, o bem comum, as relações campo-cidade, as políticas públicas e a educação para o cuidado da Vida. O evento conta com a mentoria de Clara Inés Nicholls, Ph.D., professora e Miguel A. Altieri, PhD, professor jubilado, ambos na Universidade da Califórnia, Berkeley. Em 2007 co-fundaram a Sociedade Científica Latino-americana de Agroecologia (SOCLA) e desde 2011 são consultores do programa de Sistemas Importantes do Património Agrícola Mundial (SIPAM) e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). Actualmente são co-Diretores do Centro Latino-americano de Investigações Agroecológicas (CELIA) e professores convidados em Universidades da Argentina, Brasil, Colômbia, Espanha, Itália, Nicarágua, entre outros países. Inscrição gratuita, mas obrigatória até dia 16 de Abril AQUI. <https://framaforms.org/inscricao-para-a-confluencia-pela-agroecologia-20-de…> Após confirmação da inscrição, receberá todas as informações necessárias para se juntar à Confluência em Torres Vedras. Contamos com todxs!
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RESERVE A DATA: Confluência pela Agroecologia, dia 20 de Abril em Torres Vedras
by GAIA Geral 24 Mar '23

24 Mar '23
Confluência pela Agroecologia, 20 de Abril, das 14h30-18h30, em Torres Vedras Vamos, em colectivo, mapear as iniciativas agroecológicas que existem no nosso país e reflectir com a Clara Nicholls e o Miguel Altieri sobre que Rede de Agroecologia queremos construir em Portugal. Fiquem atentxs, mais informações seguirão em breve. Contamos com todxs!
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HOJE a sociedade civil diz NÃO AOS NOVOS OGM: entrega da petição à Comissão Europeia
by GAIA Geral 07 Feb '23

07 Feb '23
Uma coligação de mais de 50 organizações da sociedade civil de 17 Estados-membro entrega HOJE à Comissão Europeia a petição com 420.000 assinaturas (https://www.stopogm.net/nao-a-desregulamentacao-dos.../ <https://www.stopogm.net/nao-a-desregulamentacao-dos-alimentos-com-os-novos-…>) exigindo que os NOVOS OGM sejam regulamentados e etiquetados. A presidente da CE, Ursula Von der Leyen, anunciou recentemente o lançamento, previsto para 7 de Junho, de uma proposta legislativa para as chamadas "novas técnicas genéticas", que as <>pretende excluir da legislação existente sobre OGM. Os resultados da petição e os protestos de cientistas independentes e representantes da sociedade civil mostram que a maioria dos cidadãos europeus quer manter esta nova geração de produtos OGM regulamentada com avaliações de biosegurança, garantias de rastreabilidade e etiquetagem, segundo manda o princípio da precaução. De momento não há consenso científico sobre a segurança dos Novos OGM (aliás, ainda não existe nenhum Novo OGM pronto para venda), pelo que, por razões de saúde ambiental e humana, é da maior importância manter o sistema de controlo que existe para os OGMs de primeira geração, de forma a garantir a transparência em toda a cadeia de produção de alimentos. Foi essa a opinião do Tribunal Europeu de Justiça, que em 2018 pediu que os Novos OGMs fossem classificados como tal: OGM. Sabe-se que a Comissão Europeia está sob enorme pressão do lóbi das grandes empresas de agroquímicos e sementes, que mais beneficiam com os Novos OGM e detêm a maioria das suas patentes, para deixar os seus novos produtos (que ainda estão numa fase preliminar de desenvolvimento) ir para o mercado sem sistema de verificação. No entanto, as promessas que estas corporações fazem aos políticos de que os seus produtos são a solução para a sustentabilidade dos sistemas alimentares e mitigação das alterações climáticas são infundadas. Os produtos que estão neste momento mais próximos de irem para o mercado resolvem sobretudo problemas logísticos das próprias corporações: a crescente resistência a herbicidas das ervas daninhas, a necessidade de insecticidas cada vez mais letais, e o prolongamento da vida em prateleira dos produtos. Hoje dizemos à Comissão Europeia: Não, não estamos dispostos a jogar com a nossa comida!
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As lutas na rua: Marcha Azul pelo Clima (hoje) e Assembleia "Quem não tem casa, não tem culpa" (6 de Julho)
by GAIA Lisboa 29 Jun '22

29 Jun '22
Gaiatas e Gaiatos, Porque o mundo, e logo, a luta, continuam, encontramo-nos na rua nos próximos dias? Junta o corpo ao manifesto para as seguintes lutas: Hoje, 4ª feira, dia 29 de Junho, 18 horas, na Gare do Oriente>> Marcha Azul pelo Clima. Informa-te aqui <https://salvaroclima.pt/> sobre a semana de acção que decorre durante a Conferência do Oceano da ONU "Salvar o oceano é salvar o Clima!" 4ª feira, dia 6 de Julho, às 11 horas, em frente ao Ministério das Infraestruturas e Habitação (em Lisboa)>> Assembleia "Quem não tem casa, não tem culpa": os despejos voltaram em força, e precisamos mesmo de nos juntar para pararmos esta epidemia. Informa-te aqui <https://www.facebook.com/events/555094672867095/?ref=newsfeed>. Aparece e partilha o mais possível! Uma organização conjunta do Habitação Hoje  <https://www.habitacaohoje.org/>no Porto e da Habita <https://habita.info/> e STOP Despejos <https://stopdespejos.wordpress.com/> em Lisboa.
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Divulgação Acampamento 1.5, de 6 a 10 de Julho em Melides
by GAIA 28 Jun '22

28 Jun '22
Car@s apoiantes e simpatizantes do GAIA, Divulgamos esta iniciativa em que o GAIA participa, coordenada pelo Climáximo e que junta vários colectivos em defesa dum planeta habitável, juntos pela justiça social e ambiental. O Acampamento 1.5 vai acontecer de 6 a 10 de Julho em Melides, e vai culminar com um dia de protestos e manifestação em Sines no dia 9 de Julho Ainda te podes inscrever no acampamento até 1 de Julho, no link:https://framaforms.org/acampamento-15-1648571649 Convocatória : "A crise climática já é uma realidade! Em Portugal, assim como no resto no mundo, muitas vezes são as comunidades mais exploradas e menos responsáveis, também as que mais sofrem o impactos desta crise. No Litoral Alentejano são várias as frentes de ataque do capitalismo, aos interesses e direitos dos trabalhadores, comunidades e recursos naturais. Por isso, o movimento pela Justiça Climática vai montar as suas tendas, em Melides, este Verão. De 6 a 10 de Julho estaremos no Litoral Alentejano num acampamento de ação, criatividade, partilha, e resistência. Este será um acampamento de ação, para 1.5º. Vamos preparar e executar ações diretas, nas quais juntas e com força e criatividade vamos exigir que os interesses das pessoas e do planeta sejam postos à frente dos do lucro. Voltaremos à refinaria de Sines, em grande, e exigir uma transição Justa para os seus trabalhadores. Para além disso, poderás contar com momentos de testemunho, debate, formação, convívio e partilha. Neste acampamento vamos coletivamente pensar e definir os próximos passos para o movimento pela justiça climática em Portugal, e sair mais fortes, motivadas e capacitadas. O acampamento 1.5 vai marcar o movimento pela justiça climática em Portugal, e no Litoral Alentejano, não podes perder!" Para mais informações -https://www.climaximo.pt/acampamento-1-5/
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Comunicado de Imprensa: Coordenação Europeia de La Via Campesina ECVC recusa-se a responder à consulta pública enviesada da CE sobre Novos OGM
by GAIA Geral 09 Jun '22

09 Jun '22
No âmbito da consulta pública lançada pela Comissão Europeia sobre a eventualidade de mudar as regras para plantas produzidas através das novas técnicas genómicas <https://ec.europa.eu/info/law/better-regulation/have-your-say/initiatives/1…> (Novos OGM), La Via Campesina denuncia a linguagem tendenciosa e enviesada da mesma. Fica claro que o poder económico conseguiu capturar o poder político com uma falsa narrativa de "sustentabilidade através da bioengenharia” de forma a poder inundar os mercados europeus com produtos resultantes da engenharia genética, apesar da deliberação do Tribunal de Justiça da União Europeia de 2018, que determinou que os Novos OGM são abrangidos pela legislação sobre biotecnologia na agricultura e alimentação em vigor. Entretanto, decorre a petição de protesto da sociedade civil europeia (mais de 45 organizações) que pede para Não Desregulamentar os Alimentos com Novos OGM <https://www.stopogm.net/nao-a-desregulamentacao-dos-alimentos-com-os-novos-…>! Ajudem a dizer não aos OGM no prado e no prato. Assinem ainda hoje <https://www.stopogm.net/nao-a-desregulamentacao-dos-alimentos-com-os-novos-…>! Press release Brussels, 9th June 2022 ECVC refuses to respond to the European Commission's biased consultation on new genomic techniques The European Coordination Via Campesina (ECVC) has addressed the European Commission in an open letter  <https://www.eurovia.org/wp-content/uploads/2022/06/Open-Letter-ECVC-refuses…>to express our refusal to participate in the public consultation <https://ec.europa.eu/info/law/better-regulation/have-your-say/initiatives/1…> on new genomic techniques [1] currently ongoing. ECVC denounces a biased consultation process that does not allow to express opposition to the European Commission's initiative to deregulate new genomic techniques, which is to be adopted in the course of the year 2023. Indeed, the formulation of the great majority of the questions in this consultation <https://www.eurovia.org/wp-content/uploads/2022/06/Public-consultation-NGTs…> forces us to accept the possibility of abandoning the current GMO legislation. Moreover, this consultation is based on erroneous legal presuppositions, inaccurate or unfounded information, which we detail in this analysis document <https://www.eurovia.org/wp-content/uploads/2022/06/Document-additionnel-Con…>. ECVC represents 31 organizations of European small and medium farmers and peasants, and defends their rights to save, use, exchange and sell their seeds and to practice GMO-free agriculture. These rights are directly threatened by any weakening of the rules on risk assessment, traceability and labelling of GMOs derived from these new techniques. Under these conditions, ECVC simply cannot participate in a consultation that makes it impossible to express our position. ECVC also denounces the refusal of the Commission, which organizes this consultation, to take into account the impact of intellectual property rights (patents) on the agricultural sector and the peasants’ rights to seeds. Furthermore, during the previous consultation on the same subject, ECVC had indicated, together with a majority of stakeholders and more than 60,000 citizens <https://ec.europa.eu/info/law/better-regulation/have-your-say/initiatives/1…>, that we categorically refuse any abandonment of this regulation. The European Commission has obviously not taken these opinions into account, which also questions the usefulness of this type of consultation if dissenting views are systematically ignored. In protest against this biased consultation process, clearly influenced by seed and biotech industries’ insterests, ECVC calls for a mobilization against this attack on the rights of farmers and citizens to GMO-free food and agriculture. ECVC invites to sign the petition Keep New GMOs regulated and labeled! <https://www.stopogm.net/nao-a-desregulamentacao-dos-alimentos-com-os-novos-…> launched by more than 45 European organizations, which has already collected more than 85.000 signatures. Contact : Alessandra Turco – ECVC Coordinating Committee: + 39 3476427170 (IT, ES) Guy Kastler – ECVC Seeds Working Group: +33 603945721 (FR) Antonio Onorati – ECVC Seeds Working Group: +39 3408219456 (EN, FR, IT, ES) If you have any questions for the ECVC office, please contact Cloé Mathurin, ECVC Seeds Working Group Coordinator: cloe(a)eurovia.org <mailto:cloe@eurovia.org> -- European Coordination Via Campesina Rue Grisar 38 1070 Brussels, BELGIUM Tel. (BE) +32 22173112 www.eurovia.org <http://www.eurovia.org/> info(a)eurovia.org <mailto:info@eurovia.org>
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Comunicado de Imprensa: NÃO À DESREGULAMENTAÇÃO DOS ALIMENTOS COM NOVOS OGM!
by GAIA Geral 05 Apr '22

05 Apr '22
Plataforma Transgénicos Fora Comunicado de Imprensa Bruxelas, 5 de Abril de 2022 NÃO À DESREGULAMENTAÇÃO DOS ALIMENTOS COM NOVOS OGM! Queremos decidir o que comemos e o que semeamos! Hoje, dia 5 de Abril, 36 organizações da sociedade civil, provenientes de 17 países da União Europeia, entre eles Portugal, lançam uma petição para travar a desregulamentação <https://www.stopogm.net/nao-a-desregulamentacao-dos-alimentos-com-os-novos-…> em curso dos organismos geneticamente modificados (OGM) de segunda geração. Apesar da decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia ter confirmado que estes novos produtos de bioengenharia se enquadram na legislação para OGM, o desejo da indústria agroquímica de explorar estas novas e promissoras avenidas de lucro está a sobrepor-se aos direitos dos consumidores e agricultores à liberdade de escolha, à saúde pública e do ambiente. Como chegamos até aqui? A biotecnologia é uma área de negócio em que os conhecimentos da Biologia, que estuda e descreve os seres vivos, são aplicados na criação de produtos e serviços comerciais. É certo que os investimentos precisam do retorno da sua comercialização, mas faz sentido que a busca de lucro crie mais problemas do que aqueles que um dado produto se propõe resolver? É sensato continuar a comercializar produtos sintéticos, mesmo aparentemente inócuos, sem um forte controle ético, ambiental e jurídico? O primeiro organismo vivo sintético, com o ADN alterado em laboratório e por isso designado de organismo geneticamente modificado, foi patenteado em 1980, nos EUA. Com esta tecnologia iniciou-se uma nova era civilizacional em que, em nome do progresso, a vida está reduzida a mera mercadoria. Esta mudança radical está a consumar-se todos os dias, paulatinamente, diante dos nossos olhos sem nos apercebermos. Passados 24 anos da chegada dos OGM à Europa, a produção e comercialização de produtos e alimentos OGM faz-se em larga escala, a nível planetário, pese embora, devido à resistência dos consumidores, a diversidade de plantas OGM seja ainda muito limitada - trata-se sobretudo de soja, milho, colza e algodão. Também se tem multiplicado os problemas associados (e.g., variedades tradicionais estão a desaparecer, a resistência das pragas está a aumentar, o uso de pesticidas e herbicidas em vez de diminuir como prometido, tem aumentado). Não obstante a resistência dos mercados, a biotecnologia continua a ser uma promissora área de negócio em que se ganha dinheiro com uma combinação de direitos de propriedade intelectual (patentes) que auferem um monopólio, e a venda em pacote de sementes OGM com os agroquímicos que lhes são associados, através de contratos vinculativos que retiram qualquer poder de decisão ao agricultor. As patentes sobre plantas e animais, tornadas possíveis com o advento dos OGM, têm se multiplicado na última década e incidem cada vez mais sobre variedades naturais, património de todos, apesar da legislação europeia não o permitir (No Patents On Seeds <https://www.no-patents-on-seeds.org/en/node/285>). Como é possível que esta inaudita mercantilização da vida e a falência ética que acarreta não tenham ainda merecido um amplo e aprofundado debate público? Este contexto explica a forte desconfiança e a grande contestação dos cidadãos face aos OGM que, na UE , estão regulamentados e obrigatoriamente rotulados. No entanto, apesar de não terem solucionado nenhum dos problemas que justificaram a sua criação existe agora uma 2ª geração de organismos sintéticos, os Novos OGM, frutos de uma tecnologia muito mais poderosa e potencialmente muito mais perigosa, a chamada edição genética (como CRISPR/Cas). As mega-empresas de agroquímicos e sementes OGM são da opinião que estes novos organismos sintéticos nem devem ser considerados OGM uma vez que a edição genética já não usa adição de genes de outras espécies ao genoma em que intervém. Sob forte pressão do sector a Comissão Europeia está agora a considerar a abolição das regras de rotulagem e o enfraquecimento do controlo de segurança para os Novos OGM em claro desrespeito pelo parecer do Tribunal de Justiça da União Europeia, de Julho de 20181 <x-msg://5/#sdfootnote1sym>. O que deve ser feito? Os governos devem apoiar soluções testadas para uma agricultura sustentável e resiliente às alterações climáticas, tais como as práticas agroecológicas e a agricultura biológica promovidas pelas estratégias “Do Prado ao Prato” e “Biodiversidade” (vide o parecer da PTF sobre esta matéria <https://www.stopogm.net/a-agricultura-portuguesa-e-europeia-e-os-novos-desa…>). Exortamos por isso o nosso governo bem como os decisores europeus a recusar todas as tentativas que excluam os Novos OGM da actual legislação Europeia sobre os OGM e a serem firmes na obrigatoriedade das verificação da segurança, transparência e rotulagem relativamente a Velhos e Novos OGM. Só assim será garantida a segurança dos nossos alimentos, a protecção da natureza, do meio ambiente e da liberdade de escolha. A petição está disponível aqui em português <https://www.stopogm.net/nao-a-desregulamentacao-dos-alimentos-com-os-novos-…>, juntamente com um guia rápido de perguntas e respostas <https://www.stopogm.net/perguntas-e-respostas-sobre-a-peticao-nao-a-desregu…> para compreender o que são os Novos OGM e o que está em causa. Contactos para jornalistas: Lanka Horstink (Plataforma Transgénicos Fora) Em. info(a)stopogm.net <mailto:info@stopogm.net> Tm. +351 919 852 781 Mute Schimpf (Friends of the Earth Europe) Em. mute.schimpf(a)foeeurope.org <mailto:mute.schimpf@foeeurope.org> Tm +32 475 703 475 --- A Plataforma Transgénicos Fora é uma estrutura composta por voluntários oferecem o seu tempo para uma luta que é de todos. São estas as entidades não-governamentais da área do ambiente e agricultura que apoiam o trabalho da Plataforma: AEPGA, Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino; CAMPO ABERTO, Associação de Defesa do Ambiente; CNA, Confederação Nacional da Agricultura; CPADA, Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente; GAIA, Grupo de Ação e Intervenção Ambiental; GEOTA, Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente; LPN, Liga para a Proteção da Natureza; MPI, Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente; PALOMBAR, Associação de Conservação da Natureza e do Património Rural; QUERCUS, Associação Nacional de Conservação da Natureza e ZERO, Associação Sistema Terrestre Sustentável. Contactos: info(a)stopogm.net <mailto:info@stopogm.net> e www.stopogm.net <http://www.stopogm.net/> Mais de 10 mil cidadãos portugueses reiteraram já por escrito a sua oposição aos transgénicos. 1 <x-msg://5/#sdfootnote1anc> Este parecer <x-msg://5/Documents/STOP%20GMO%20campaign/NEW%20GMOs%20CAMPAIGN/2022%20PETITION%20/(https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/%3Furi=CELEX:32019D1904&from=EN> determina que os Novos OGM são organismos geneticamente modificados e, portanto, estão abrangidos pela legislação em vigor. Esta regulamentação baseia-se no Princípio da Precaução, o garante da protecção dos recursos naturais e da transparência em toda a cadeia de abastecimento, quer para os cidadãos, quer para os profissionais do sector.
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Pontapé de saída: "Alfama Hoje" - Sábado dia 12 Fev - 15h - Alfama
by GAIA Lisboa 10 Feb '22

10 Feb '22
Amizades Gaiatas, Sábado dia 12 de Fevereiro damos o pontapé de saída do Projecto "Alfama Hoje". Neste dia teremos música (fado, forró, e...), petiscos e surpresas! O ponto de encontro é às 15h na Sociedade Boa União. Vamos? cartaz_AlfamaHoje.jpg
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